São João Eudes, Presbítero, Fundador
Ingressou na Congregação do Oratório e ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação entre o povo tendo percorrido toda
França embrutecida pela Guerra dos Trinta Anos.
Fundou depois a Congregação de Jesus e Maria, para a formação dos sacerdotes nos seminários, e a das monjas de Refúgio de Nossa Senhora da Caridade, da qual no século XIX derivou a Congregação do Bom Pastor, para fortalecer na vida cristã as mulheres penitentes;
Estourando a epidemia da peste na Normandia, João foi para lá prestar assistência aos doentes e nunca temeu ser contaminado. Quando o mal parecia debelado, João contraiu-o, mas superou a crise. Restabelecendo-se, retomou suas missões entre o povo. Era um grande pregador, eficaz e seguido.
O Século XVII foi marcado pelo jansenismo, quietismo, filosofismo; é o século da desconfiança, do esquecimento e do desprezo no que se refere à espiritualidade cristã, mas também é o século de grande renovação da piedade e da devoção realizada por homens como Vicente de Paulo, Grignon de Montfort e João Eudes.
São Pio X definiu São João Eudes pai, doutor e apóstolo da devoção aos Sacratíssimos Corações de Jesus e de Maria. A influência deste Santo foi grande não só em seu país, renovando a velha Normandia, pobre de vida cristã, como também em todo o mundo cristão.
Fomentou com grande ardor a devoção aos Sagrados Corações de Jesus e de Maria, até que, em Caen, na Normandia, região da França, adormeceu piedosamente no Senhor, no dia 19 de agosto do ano 1680, com setenta e nove anos de idade.
Foi canonizado no ano de 1925.
São João Eudes, rogai por nós!
Oração – Dai-nos, Senhor, pela intercessão de São João Eudes, a graça da devoção aos Santos Corações de Jesus e Maria.

Com São Sisto III, Papa. Destacou-se pela luta contra as heresias de Pelágio e Nestor e pela reconciliação entre os Patriarcados de Antioquia e Alexandria. Consolidou o dogma trinitário e construiu a Basílica de Santa Maria Maior.

São Luís, Bispo, sobrinho do Rei São Luís – Sua mãe Maria, filha de Estêvão V, rei da Hungria, era sobrinha de Santa Isabel e irmã de três príncipes que também chegaram a ser reis e santos: Estêvão, Ladislau e Henrique. Seu pai, Carlos II de Anjou, rei de Nápoles, Sicília, Jerusalém e Hungria, era sobrinho de S. Luis, rei de França.
Martirológio – Secretariado Nacional de Liturgia – PT
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2. Em Ceccano, no Lácio, região da Itália, São Magno, mártir.(† data inc.)
3. No território de Tarragona, na Hispânia, São Magino, mártir.(† data inc.)
4. Em Gaza, na Palestina, São Timóteo, mártir, que, durante a perseguição do imperador Diocleciano e o governador Urbano, depois de superar muitos suplícios, foi queimado a fogo lento.(† c. 305)
5. Na Cilícia, na hodierna Turquia, Santo André, tribuno, e companheiros soldados, que, segundo conta a tradição, depois de uma batalha miraculosamente conseguida sobre os Persas, se converteram à fé em Cristo e, acusados por este motivo, no tempo do imperador Maximiano foram massacrados pelo exército do governador Seleuco, nos desfiladeiros dos montes Tauro.(† s. IV)
6. Em Roma, junto à Via Tiburtina, perto de São Lourenço, o sepultamento de São Sisto III, papa, que conciliou as dissenções entre os patriarcados de Antioquia e de Alexandria e construiu em Roma para o povo de Deus a basílica de Santa Maria no Esquilino.(† 440)
7. No território de Sisteron, na Gália,França, São Donato, presbítero, que, segundo a tradição, passou muitos anos de vida anacorética.(† s. VI)
8. No mosteiro de Bóbbio, na Ligúria, hoje na Emília-Romanha, São Bertolfo, abade, sucessor de Santo Atala no mesmo cenóbio.(† 639)
9. Em Nuremberga, na Francônia, hoje na Alemanha, São Sebaldo, eremita.(† s. IX-X)
10. Na Calábria, região da Itália, São Bartolomeu de Símeri, presbítero e abade, que, depois de algum tempo de vida eremítica, fundou o mosteiro dos Gregos.(† 1130)
11. No mosteiro de Igny, na França, o Beato Guerrico, abade, que, como verdadeiro discípulo de São Bernardo, não podendo dar aos seus confrades um exemplo de trabalho por causa da sua debilidade corporal, com grande humildade e caridade os ajudava muito com assíduas exortações espirituais. († 1151/1157)
12. No mosteiro de Cava de’ Tirréni, na Campânia, região da Itália, o Beato Leão II, abade.(† 1295)
13. Em Brignoles, na Provença, região da França, o passamento de São Luís, bispo, sobrinho do rei São Luís, que procurou mais a pobreza evangélica que as honras e louvores do mundo e, ainda jovem na idade mas maduro na virtude, foi elevado à sede episcopal de Toulouse; e, passado pouco tempo, consumido pela precária saúde, adormeceu piedosamente no Senhor.(† 1297)
14. Em Piacenza, na Emília-Romanha, região da Itália, o Beato Jordão de Pisa, presbítero da Ordem dos Pregadores, que explicava ao povo em língua vulgar a mais profunda doutrina com grande simplicidade.(† c. 1311)
15. Em Acquapagana, no Piceno, hoje nas Marcas, região da Itália, o Beato Ângelo, eremita, da Ordem dos Camaldulenses.(† 1313)
16. Em Hagi, no Japão, o Beato Damião, catequista e mártir.(† 1605)
17. Em Nagasáki, no Japão, os beatos mártires Luís Flores, presbítero da Ordem dos Pregadores, Pedro de Zuñiga, presbítero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, e treze companheiros[1], marinheiros japoneses, que, ao chegarem ao porto foram imediatamente presos por causa da fé cristã e, depois de vários suplícios, todos receberam a mesma coroa do martírio.
[1] São estes os seus nomes: Joaquim Hirayama, Leão Sukeyemon, João Soyemon, Miguel Díaz, António Yamada, Marcos Takenoshima Shinyemon, Tomé Koyanagi, Tiago Matsuo Denshi, Lourenço Rokuyemon, Paulo Sankichi, João Yago, João Nagata Matakichi, Bartolomeu Mohioye.(† 1622)
18. Em Dorchester, na Inglaterra, o Beato Hugo Green, presbítero e mártir, que, depois de ordenado em Douai, exerceu o ministério durante trinta anos na pátria, até que, no reinado de Carlos I, longa e cruelmente dilacerado, mereceu associar-se à paixão de Cristo.(† 1642)
19. Em Monteagudo, na região de Navarra, na Espanha, Santo Ezequiel Moreno Díaz, bispo de Pasto, na Colômbia, da Ordem dos Recoletos de Santo Agostinho, que passou a vida a anunciar o Evangelho, tanto nas Filipinas como na América do Sul.(† 1906)
20. Em Llosa de Ranes, localidade da província de Valência, também na Espanha, o Beato Francisco Ibáñez Ibáñez, presbítero e mártir, que, durante a perseguição contra a fé, terminou a sua vida seguindo a Cristo até a morte.(† 1936)
21. Em Gândia, também na Espanha, o Beato Tomás Sitjar Fortiá, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que, na mesma perseguição, derramou o seu sangue por Cristo.(† 1936)
22. No lugar chamado El Saler, também na região de Valência, as beatas Elvira da Natividade de Nossa Senhora (Elvira Torrentallé Paraire) e companheiras[2], virgens do Instituto das Irmãs Carmelitas da Caridade e mártires, que, também na mesma perseguição, combatendo pela fé em Cristo Esposo, alcançaram a recompensa eterna.
[2] São estes os seus nomes: Rosa de Nossa Senhora do Bom Conselho (Rosa Pedret Rull), Maria de Nossa Senhora da Providência (Maria Calaf Miracle), Francisca de Santa Teresa (Francisca de Amesúa Ibaibarriaga), Maria dos Desamparados do Santíssimo Sacramento (Maria Giner Lister), Teresa da Mãe do Divino Pastor (Teresa Chambó Palés), Águeda de Nossa Senhora das Virtudes (Águeda Hernández Amorós), Maria das Dores de São Francisco Xavier (Maria das Dores Vidal Cervera) e Maria das Neves da Santíssima Trindade (Maria das Neves Crespo López).(† 1936)
Tanto Helena como Constâncio Cloro, seu esposo, eram pagãos. Levado pela ambição Constâncio se separou dela e foi par Roma com seu pequeno filho Constantino. Quatorze anos chorou Helena sua desgraça, até que ao morrer
Constâncio, no ano 306, Constantino foi nomeado Imperador.
Helena, a mãe do imperador, pediu permissão a seu filho Constantino para ir procurar em Jerusalém a cruz na qual morreu Jesus. Depois de muitas e muito profundas escavações se encontraram três cruzes. Como não se podia distinguir qual era a cruz de Jesus, levaram a uma mulher agonizante. Ao tocá-la com a primeira cruz, a doente se agravou, ao tocá-la com a segunda, ficou igualmente doente do que estava antes, mas ao tocar a terceira cruz, a doente recuperou instantaneamente a saúde.
piedosa procissão pelas ruas de Jerusalém. E que pelo caminho encontraram com uma mulher viúva que levava a seu filho morto a enterrar e que aproximaram a Santa Cruz ao morto e este ressuscitou.
Virgem, de família nobre — em sangue e em número de filhos: 11 — em Campo Maior, Portugal, acompanhou seus pais a Ceuta, e depois à corte de Castela como Dama de Honra da Infanta Dona Isabel de Portugal, sua parente.


Rei da Hungria, que, renascido pelo Batismo pelo Bispo de Praga, recebeu do Papa Silvestre II a coroa do reino em 997.


A morte da Virgem Maria chama-se dormição, porque foi sonho de amor. Não foi triste nem doloroso; foi o cumprimento dum desejo.
dispersão dos apóstolos.
É lugar preferido por fiéis de todas as confissões cristãs para o seu último descanso na terra

Imaculada, criou a Revista Azul, destinada aos operários e camponeses, alcançando, em 1938, cerca de 1 milhão de exemplares.
Confortava os companheiros, os quais, um após outro, aos poucos sucumbiam. Morreu com uma injeção de fenol que lhe administraram. Era o prisioneiro com o nº 16.670.
Santos mártires Ponciano, Papa, e Hipólito, Presbítero, que foram deportados juntamente para a Sardenha, onde cumpriram a mesma pena da condenação e, ao que parece, ao mesmo tempo alcançaram a mesma coroa de glória.
Manteve-se no cisma também durante o pontificado de santo Urbano II e de são Ponciano. Maximiano, encontrando-se diante de uma Igreja com dois chefes, sem titubear mandou ambos para os trabalhos forçados numa mina da Sardenha. Ponciano foi o primeiro Papa a ser deportado. Era fato novo que se verificava na Igreja e Ponciano soube resolvê-lo com sabedoria e humildade: para que os cristãos não ficassem privados do seu pastor, renunciou ao pontificado.
Nasceu em Dijon (França) no ano 1572.

De família nobre, dotada de extraordinária beleza e possuidora de muitas riquezas, nasceu em Assis, em 1193. Conterrânea de São Francisco, Clara foi sua discípula e fiel intérprete de seu ideal ascético.
de Assis, juntamente com Inês, sua irmã mais jovem, e outras companheiras.
Em 1198, ocorreu uma invasão moura à Assis e em meio a muita pobreza e necessidade aconteceu um fato que consagrou Santa Clara para sempre na história. Eles tentaram invadir o convento e Santa Clara, mesmo acamada e doente, fez questão de ir até o portão de entrada. Ali, em lágrimas, ela conseguiu pegar o ostensório com o Santíssimo Sacramento e proferir as seguintes palavras, “Senhor, guardai Vós estas vossas servas, porque eu não as posso guardar”. Ouviu-se então uma voz suave dizendo, “Eu te defenderei para sempre”. Imediatamente os mouros são tomadas por um medo descomunal e fogem, deixando o convento intacto e a salvo.
Era o primeiro dos sete Diáconos da Igreja. A sua função era muito importante e depois do Papa, era o primeiro responsável pelas coisas da Igreja.
cemitérios, olhar pelos necessitados, pelos órfãos e viúvas.