A leitura de suas vidas será ocasião para a graça de Deus nos iluminar, instruir e ajudar.
Os verdadeiros seguidores e discípulos de Nosso Senhor Jesus Cristo colocaram em prática na sua vida a doutrina e os ensinamentos da Santa Igreja.
Jovens ou velhos, religiosos ou seculares, pais ou mães de família, meninos ou meninas, eles tiveram problemas, dificuldades e tentações. Lutaram e venceram. Ou, caíram no pecado, se arrependeram e e reergueram com a graça de Deus, como Santo Agostinho.
Como venceram a ira, a preguiça, a inveja, os maus desejos e todas as demais tentações? Que fizeram para se protegerem do mal? Para se fortalecer e progredir, vencer e triunfar?
O Santo Cura d’Ars lia todos os dias a vida do santo de cada dia e dizia:
“Leiamos sobretudo a vida de algum santo, donde veremos o que eles faziam para se santificar. Isto nos animará”.
Como diz São Paulo na Carta aos Hebreus (12,1) “estamos rodeados por uma nuvem de testemunhas” A Igreja foi fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo não apenas como uma instituição, mas uma autêntica família. Os santos mártires, confessores, doutores, as virgens, os santos pastores e todos os demais santos são realmente nossos irmãos que nos precederam no caminho da Fé e já estão no Céu, para onde também iremos nós, pela graça de Deus.
Os Santos, e sobretudo a Rainha de todos os Santos, Maria Santíssima, constituem para a Igreja e para nós exemplos, intercessores, amigos, protetores e mestres. Neles o próprio Cristo se manifesta, como diz o mesmo Jesus: Quem vos escuta, a Mim escuta (Lc. 10,16). Mais de 2000 anos depois da vida terrena de Jesus, podemos contemplar sua Sagrada Face espelhada naqueles que são fiéis à ação do Espírito Santo em suas almas.
A vida dos Santos desperta em nós o desejo de seguir a Cristo.
Que melhores coisas podemos desejar do que a contemplação de um São Bruno? Ou a sabedoria de um São Tomás de Aquino? A integridade e ortodoxia de um Santo Atanásio? O desapego dos bens de um São Francisco? A pureza de uma Santa Inês? O ardor apostólico de um São Francisco Xavier? A amor às Sagradas Escrituras de um São Jerônimo?
Santa Mônica alcançou de Deus a graça da conversão de seu filho, Santo Agostino. De seu marido e de sua sogra… ! Por que não vou conseguir eu?
Se Santa Teresinha, que jamais deixou seu convento, se tornou padroeira das Missões, não posso eu também oferecer minhas limitações, dificuldades e sofrimentos pela salvação dos outros?
Se Santo Antão, deixou todos os seus bens para seguir a Cristo, eu vou deixar-me escravizar pelo desejo das coisas materiais?
Ler a vida dos Santos. Venerar a recordação dos Santos. Contemplar seus exemplos. Pedir sua intercessão.
Os Santos são autênticos faróis que acendem e levantam diante de nossos olhos a luz de Cristo indicando-nos o único e verdadeiro porto da salvação para o qual devemos rumar: o Céu! Para lá chegarmos, suas vidas nos recordam a nossa grande vocação: sermos como eles, Santos!
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