Santa Beatriz da Silva, Virgem, Fundadora – 17 de Agosto

Santa Beatriz da Silva, Virgem, Fundadora

Virgem, de família nobre — em sangue e em número de filhos: 11 — em Campo Maior, Portugal, acompanhou seus pais a Ceuta, e depois à corte de Castela como Dama de Honra da Infanta Dona Isabel de Portugal, sua parente.

Para levar uma vida cristã mais perfeita, retirou-se para o convento da Ordem de São Domingos, em Toledo, onde permaneceu por mais de trinta anos obedecendo religiosa e solicitamente à Superiora do convento e submetendo-se fielmente à disciplina regular. Nesse convívio de vida consagrada tomou a resolução de instituir uma nova família religiosa consagrada à Santíssima Mãe de Deus.

Apoiada no poder da Rainha Isabel, a Católica, transferiu-se em 1484 com doze companheiras para a casa vulgarmente chamada “Palácio de Galiana’’, na mesma cidade, começando a fundação da Ordem da Imaculada Conceição de Nossa Senhora.

Pouco depois de fazer profissão religiosa, faleceu com fama de santidade.

Na hora de sua morte, foram vistas duas coisas maravilhosas. Uma, quando levantaram o véu para administrar-lhe a unção foi tal o esplendor de seu rosto que todos ficaram admirados. A segunda, foi que em sua fronte viram uma estrela, que lá ficou até que ela expirou, e que emitia uma luz e um esplendor igual à luz quando mais brilha.

 

Santa Beatriz da Silva, rogai por nós!

Oração –  Santa Madre Beatriz, em cuja fronte apareceu uma brilhante estrela momentos antes de expiardes, alcançai-nos a luz da eterna glória

 

Com São Jacinto: Conheceu São Domingos e foi encarregado de evangelizar a Polônia, onde nasceu  e todo o Oriente. Percorreu, aproximadamente, quatro mil léguas, anunciando o Evangelho. É considerado o Apóstolo da Polônia.

 

Martirológio – Secretariado Nacional de Liturgia – PT

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2. Em Cízico, no Helesponto, hoje na Turquia, São Míron, presbítero e mártir, que, segundo a tradição, no tempo do imperador Décio e do governador Antípatro, depois de muitos suplícios foi decapitado.(† s. III)

3. Em Cesareia da Capadócia, Kayseri, Turquia, São Mamede, mártir, que, sendo um pastor de condição muito humilde, vivia solitário nas florestas dos montes com rigorosa frugalidade e, por ter professado a sua fé em Cristo, no tempo do imperador Aureliano consumou o martírio.(† 273/274)

4. Na Sicília, Itália, o dia natal de Santo Eusébio, papa, valoroso testemunho de Cristo, que foi deportado pelo imperador Maxêncio para esta ilha e, exilado da pátria terrena, mereceu entrar na pátria celeste; o seu corpo foi trasladado para Roma e depositado no cemitério de Calisto.(† 310)

5. Na Frísia, no território da atual Holanda, São Jerão, presbítero e mártir, que se narra ter sido morto por uns pagãos normandos.(† 856)

6. Em Tessalônica, na Macedônia, na atual Grécia, o passamento de Santo Elias o Jovem, mong segundo as regras dos Padres orientais, que depois de ter sofrido muito da parte dos Sarracenos por causa da sua fé, com grande fortaleza de ânimo seguiu uma vida de contínua oração e rigorosa austeridade na Calábria e na Sicília.(† 903)

7. Em Arcária, perto de Milazzo, na Sicília, São Nicolau Políti, eremita, que passou a vida em suprema austeridade numa caverna.(† 1107)

8. Em Colle di Val d’Elsa, próximo de Sena, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, o Beato Alberto, presbítero, que deu ao povo um egrégio exemplo de virtude.(† 1202)

9. Em Montefalco, na Úmbria, também na Itália, Santa Clara da Cruz, virgem da Ordem das Eremitas de Santo Agostinho, que dirigiu o mosteiro da Santa Cruz, abrasada no amor à Paixão de Cristo.(† 1308)

10. Em Nagasáki, no Japão, os santos mártires Tiago Kyuhei Gorobioye, presbítero da Ordem dos Pregadores, e Miguel Kurobioye, que, no tempo do comandante supremo Tokugawa Yemitsu, foram condenados à pena capital e morreram por Cristo.(† 1633)

11. Em Saumur, perto de Angers, na França, Santa Joana Delanoue, virgem, que, totalmente confiada no auxílio da divina providência, acolheu durante vários anos na sua casa, órfãs, anciãs, enfermas e mulheres dissolutas e, finalmente fundou com algumas companheiras o Instituto das Irmãs de Santa Ana da Providência.(† 1736)

12. Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, na França, o Beato Natal Hilário Le Conte, mártir, que, sendo clérigo da catedral de Bourges como mestre-capela, durante a violenta perseguição religiosa foi encerrado na galera, na qual, consumido pela enfermidade, morreu por Cristo.(† 1794)

13. Em Castelfullit de la Roca, perto de Gerona, na Espanha, o Beato Henrique Canadell Quintana, presbítero da Ordem dos Clérigos Regrantes da Escolas Pias e mártir, assassinado em ódio à Igreja.(† 1936)

 

Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria – Solenidade | Domingo

Primeira Leitura (Ap 11,19a;12,1-6a.10ab)

Leitura do Livro do Apocalipse de São João 

19a Abriu-se o Templo de Deus que está no céu e apareceu no Templo a arca da Aliança. 12,1 Então apareceu no céu um grande sinal: uma mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos pés e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas. 3 Então apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão, cor de fogo. Tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete coroas. 4 Com a cauda, varria a terça parte das estrelas do céu, atirando-as sobre a terra. O Dragão parou diante da Mulher que estava para dar à luz, pronto para devorar o seu Filho, logo que nascesse. 5 E ela deu à luz um filho homem, que veio para governar todas as nações com cetro de ferro. Mas o Filho foi levado para junto de Deus e do seu trono. 6a A mulher fugiu para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um lugar. 10ab Ouvi então uma voz forte no céu, proclamando: “Agora realizou-se a salvação, a força e a realeza do nosso Deus, e o poder do seu Cristo”.

– Palavra do Senhor.

– Graças a Deus.

Responsório Sl 44(45),10bc.11.12ab.16 (R. 10b)

– À vossa direita se encontra a rainha, com veste esplendente de ouro de Ofir.

– À vossa direita se encontra a rainha, com veste esplendente de ouro de Ofir.

– As filhas de reis vêm ao vosso encontro,  e à vossa direita se encontra a rainha  com veste esplendente de ouro de Ofir. 

– Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto:  “Esquecei vosso povo e a casa paterna! Que o Rei se encante com vossa beleza! Prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor! 

– Entre cantos de festa e com grande alegria,  ingressam, então, no palácio real”. 

Evangelho (Lc 1,39-56)

— Aleluia, Aleluia, Aleluia.

—  Maria é elevada ao céu, alegram-se os coros dos anjos.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.

 

— Glória a vós, Senhor.

Naqueles dias, 39 Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia. 40 Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. 41 Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. 42 Com um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre!” 43 Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? 44 Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. 45 Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido, o que o Senhor lhe prometeu”. 46 Então Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor, 47 e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, 48 porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, 49 porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, 50 e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o respeitam. 51 Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. 52 Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. 53 Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias. 54 Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, 55 conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”. 56 Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa. Palavra da Salvação.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

Santo Estevão, Rei – 16 de Agosto

Santo Estevão, Rei

Rei da Hungria, que, renascido pelo Batismo pelo Bispo de Praga, recebeu do Papa Silvestre II a coroa do reino em 997.

Casou com Gisela, irmã do imperador Henrique. Deixou por escrito normas de governo para seu filho e herdeiro,

Américo, que faleceu antes dele e é venerado como santo.

Impulsionou a propagação da fé cristã entre os húngaros, organizou a Igreja no seu reino e dotou-a de bens e mosteiros. Dedicou a vida tentando fazer de seu reino uma imagem do Reino dos Céus.

Recebeu do Sumo Pontífice o título de “Rex Apostolicus” — Rei Apostólico —, porque ele tinha feito um tão magnífico apostolado. Em toda parte onde ele fosse, podia ser precedido por um dignitário que levava diante dele a Cruz de Cristo.

Era tão elevado esse título de Rei Apostólico, que os imperadores da Áustria, até o último deles, que também eram reis da Hungria, se chamavam “Vossa Majestade Imperial Apostólica”, porque o Rei Apostólico era o Rei da Hungria.

Foi justo e pacífico no governo dos seus súbditos, até que no dia da Assunção do ano de 1038, a sua alma subiu ao Céu.

A coroa real oferecida pelo Papa Silvestre II, até hoje é venerada como relíquia e como símbolo da nacionalidade húngara.

 

 

Santo Estevão, rogai por nós!

Oração – Deus eterno e todo-poderoso, que destes a Santo Estevão a graça de lutar pela justiça até a morte, concedei-nos, por sua intercessão, suportar por vosso amor as adversidades, e correr ao encontro de vós que sois a nossa vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

 

Com são Roque.

 

Martirológio – Secretariado Nacional de Liturgia – PT

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2. Comemoração de Santo Arsácio, que, no tempo do imperador Licínio, professou a fé cristã e, deixando a vida militar, se retirou para a solidão em Nicomédia; finalmente, vaticinando a iminente destruição da cidade, enquanto orava entregou o seu espírito a Deus.(† c. 358)

3. Em Sion, no território de Valais, na Helvécia, hoje na Suíça, São Teodoro, primeiro bispo desta cidade, que, seguindo o exemplo de Santo Ambrósio, defendeu a fé católica contra os arianos e recebeu com honras solenes as relíquias dos mártires de Agauno.(† s. IV)

4. Na Bretanha Menor, na hodierna França, Santo Armagilo, eremita.(† s. VI)

5. No território de Le Mans, na Gália, hoje também na França, São Frambaldo, monge, que seguiu ora a vida solitária ora a vida cenobítica.(† c. 650)

6. Na floresta de Rennes, na Bretanha Menor, França, o Beato Rodolfo de la Fustaie, presbítero, fundador do mosteiro de São Sulpício.(† 1129)

7. Em Subíaco, no Lácio, região da Itália, o Beato Lourenço, chamado Lorigado, que, tendo matado um homem acidentalmente, decidiu expiar a sua pena com extrema austeridade e penitência, vivendo solitariamente na caverna de um monte.(† 1243)

8. Na Lombardia, também na Itália, São Roque, que, nascido em Montpellier, no Languedoc, região da França, adquiriu fama de santidade com a sua piedosa peregrinação através da Itália, cuidando os afetados pela peste.(† c. 1379)

9. Em Florença, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, o Beato Ângelo Agostinho Mazzinghi, presbítero da Ordem dos Carmelitas.(† 1438)

10. Em Hagi, no Japão, o Beato Melchior Kumagai Motonao, pai de família e mártir.(† 1605)

11. Em Kioto, no Japão, o Beato João de Santa Marta, presbítero da Ordem dos Frades Menores e mártir, que, enquanto ia conduzido ao suplício, pregava ao povo e cantava o salmo “Laudate Dóminum, omnes gentes” (Louvai o Senhor, todas as nações).(† 1618)

12. Em Kokura, também no Japão, os beatos mártires Simão Bokusai Kyota, catequista, e Madalena Bokusai Kyota, esposos, Tomé Gengoro e Maria, também esposos, e Tiago seu filho, ainda criança, que, por ordem do governador Yetsundo, foram todos crucificados de cabeça para baixo em ódio ao nome de Cristo.(† 1620)

13. Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, na França, o Beato João Batista Ménestrel, presbítero e mártir, que, durante a Revolução Francesa, foi condenado à galera por causa do seu sacerdócio e, infectado por chagas putrefactas, consumou o seu martírio.(† 1794)

14. Em Fanjiazhuang, povoação próxima de Wujiao, no Hebei, província da China, Santa Rosa Fan Hui, virgem e mártir, que, na perseguição desencadeada pelos sequazes da seita dos “Yihetuan”, espancada e cheia de feridas, foi lançada ao rio ainda com vida.(† 1900)

15. Em Barcelona, na Espanha, a Beata Petra de São José (Ana Josefa Pérez Florido), virgem, que se dedicou diligentemente à assistência dos anciãos abandonados e fundou a Congregação das Irmãs Mães dos Desamparados.(† 1906)

16. Em Dénia, na província de Alicante, Espanha, o Beato Plácido Garcia Gilaber, religioso da Ordem dos Frades Menores e mártir, que consumou egregiamente o seu combate por Cristo.(† 1936)

17. Em Benicassim, localidade próxima de Castellón, Espanha, o Beato Henrique Garcia Beltran, diácono da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir, que pelo martírio se tornou participante na vitória de Cristo.(† 1936)

18. Em Picassent, localidade da província de Valência, Espanha, o Beato Gabriel María de Benifayó (José Maria Sanchis Mompó), religioso da Congregação dos Terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores, que, oprimido pela violência dos inimigos da Igreja, foi ao encontro do Senhor.(† 1936)

19. Em Pozoblanco, perto de Córdova, Espanha, o Beato Antônio Rodríguez Blanco, presbítero da diocese de Córdova e mártir, que padeceu o martírio na mesma perseguição contra a fé.(† 1936)

20. Em Fuente el Fresno, localidade da província de Ciudad Real, Espanha, os beatos mártires Vítor Chumillas Fernández, presbítero, e dezanove companheiros[1] da Ordem dos Frades Menores, que, durante a violenta perseguição contra a Igreja, em ódio à religião foram conduzidos à glória celeste.

[1] São estes os seus nomes: Martinho Lozano Tello, Julião Navio Colado, Domingos Alonso de Frutos, Benigno Prieto del Pozo, Ângelo Hernández-Ranera de Diego, presbíteros; Vicente Majadas Málaga, Valentim Díez Serna, Tiago Maté Calzada, Saturnino Rio Rojo, Raimundo Tejado Librado, Marcelino Ovejero Gómez, José de Vega Pedraza, José Álvarez Rodríguez, Frederico Herrera Bermejo, Félix Maroto Moreno, António Rodrigo Antón, André Majadas Málaga, Anastásio González Rodríguez, Afonso Sánchez Hernández-Ranera, religiosos.(† 1936)

19ª Semana do Tempo Comum | Sábado

Primeira Leitura (Js 24,14-29)

Leitura do Livro de Josué

Naqueles dias, Josué disse a todo o povo: 14 “Agora, pois, temei ao Senhor e servi-o com um coração íntegro e sincero, e lançai fora os deuses a quem vossos pais serviram na Mesopotâmia e no Egito, e servi ao Senhor. 15 Contudo, se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei hoje a quem quereis servir: se aos deuses a quem vossos pais serviram na Mesopotâmia, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Quanto a mim e à minha família, nós serviremos ao Senhor”. 16 E o povo respondeu, dizendo: “Longe de nós abandonarmos o Senhor, para servir a deuses estranhos. 17 Porque o Senhor, nosso Deus, ele mesmo, é quem nos tirou, a nós e a nossos pais, da terra do Egito, da casa da escravidão. Foi ele quem realizou esses grandes prodígios diante de nossos olhos, e nos guardou por todos os caminhos por onde peregrinamos, e no meio de todos os povos pelos quais passamos. 18 O Senhor expulsou diante de nós todas as nações, especialmente os amorreus, que habitavam a terra em que entramos. Portanto, nós também serviremos ao Senhor, porque ele é o nosso Deus”. 19 Então Josué disse ao povo: “Não podeis servir ao Senhor, pois ele é um Deus santo, um Deus ciumento, que não suportará vossas transgressões e pecados. 20 Se abandonardes o Senhor e servirdes a deuses estranhos, ele se voltará contra vós, e vos tratará mal e vos aniquilará, depois de vos ter tratado bem”. 21 O povo, porém, respondeu a Josué: “Não! É ao Senhor que serviremos”. 22 Josué então disse ao povo: “Sois testemunhas contra vós mesmos de que escolhestes o Senhor para servi-lo”. E eles responderam: “Sim! Somos testemunhas!” 23 “Sendo assim”, disse Josué, “tirai do meio de vós os deuses estranhos e inclinai os vossos corações para o Senhor, Deus de Israel”. 24 O povo disse a Josué: “Serviremos ao Senhor, nosso Deus, e seremos obedientes aos seus preceitos”. 25 Naquele dia, Josué estabeleceu uma aliança com o povo, e lhes propôs preceitos e leis em Siquém. 26 Josué escreveu estas palavras no Livro da Lei de Deus. A seguir, tomou uma grande pedra e levantou-a ali, debaixo do carvalho que havia no santuário do Senhor. 27 Então Josué disse a todo o povo: “Esta pedra que estás vendo servirá de testemunha contra vós, pois ela ouviu todas as palavras que o Senhor vos disse, para que depois não possais renegar o Senhor, vosso Deus”. 28 Em seguida, Josué despediu o povo, para que fosse cada um para suas terras. 29 Depois desses acontecimentos, morreu Josué, filho de Nun, servo do Senhor, com a idade de cento e dez anos.

– Palavra do Senhor.

– Graças a Deus.

Responsório Sl 15(16),1-2a e 5.7-8.11 (R. cf. 5a)

– O Senhor é a porção da minha herança!

– O Senhor é a porção da minha herança!

– Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio! Digo ao Senhor: “Somente vós sois meu Senhor. Ó Senhor, sois minha herança e minha taça, meu destino está seguro em vossas mãos! 

– Eu bendigo o Senhor, que me aconselha, e até de noite me adverte o coração. Tenho sempre o Senhor ante meus olhos, pois se o tenho a meu lado não vacilo. 

– Vós me ensinais vosso caminho para a vida; junto a vós, felicidade sem limites, delícia eterna e alegria ao vosso lado! 

 

Evangelho (Mt 19,13-15)

— Aleluia, Aleluia, Aleluia.

— Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, pois, revelaste os mistérios do teu Reino aos pequeninos, escondendo-os aos doutores!

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 13 levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. 14 Então Jesus disse: “Deixai as crianças, e não as proibais de virem a mim, porque delas é o Reino dos Céus”. 15 E depois de impôr as mãos sobre elas, Jesus partiu dali.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria – 15 de Agosto

Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria

A morte da Virgem Maria chama-se dormição, porque foi sonho de amor. Não foi triste nem doloroso; foi o cumprimento dum desejo.

É probabilíssimo e hoje bastante comum a crença de a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos apóstolos.

A tradição antiga localiza a sua morte no Monte Sião, na mesma casa em que seu filho celebrara os mistérios da Eucaristia e onde, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os apóstolos.

São João Damasceno, que passou uma grande parte da vida em Jerusalém, acrescenta uma circunstância. Na primeira estrofe de seu segundo hino, sobre o príncipe dos apóstolos, fala da viagem repentina de São Pedro, de Roma à montanha de Sião para assistir aos funerais da Santa Virgem, que ele chama de nuvem viva de Deus. Lemos igualmente nas vidas de São Dionísio Areopagita, uma das quais escrita por Miguel Sincelle, padre de Jerusalém: Dionísio mereceu estar presente com os apóstolos, à morte e aos funerais de Santa Maria, mãe de Deus, cujo corpo foi transportado pelas mãos dos apóstolos da montanha de Sião, ao sepulcro no jardim das Getsêmani, de onde foi recebido no céu

Hoje, sobre a parte da área que a Basílica de Constantinopla ocupou, levanta-se a “igreja da Dormição”, magnífica rotunda de estilo gótico, consagrada em 1910, cujas pontiagudas torres se descobrem de todos os ângulos de Jerusalém.

É lugar preferido por fiéis de todas as confissões cristãs para o seu último descanso na terra

Por meio da Constituição Apostólica “Munificentissimus Deus”, definiu Pio XII esta doutrina como dogma de fé. Dada em Roma, junto de S. Pedro, no ano do grande Jubileu, mil novecentos e cinquenta, no dia primeiro de Novembro, festa de todos os Santos.

Nossa Senhora da Assunção, rogai por nos!

Oração – “Oh Virgem Imaculada,  Mãe de Deus e  dos  Homens.  Cremos com todo o fervor de nossa fé em Tua triunfante Assunção em alma e corpo ao céu, onde és aclamada rainha por todo o coro dos anjos e por todos os Santos, e a eles nos unimos para louvar e bendizer o Senhor que Te exaltou sobre todas as demais criaturas: para oferecer-se a veemência de nossa devoção e de nosso amor. Amém

 

Com Santo Estanislau Kostka – “Eu nasci para as coisas eternas e não para as coisas do mundo”

Santo Estêvão, rei da Hungria;

São Tarcísio, mártir, que, ao defender a Santíssima Eucaristia.

 

Martirológio – Secretariado Nacional de Liturgia – PT

15/8

2. Em Roma, no cemitério de Calisto, junto à Via Ápia, a comemoração de São Tarcísio, mártir, que, ao defender a Santíssima Eucaristia de Cristo que uma multidão furiosa de gentios pretendiam profanar, preferiu ser apedrejado até à morte, em vez de entregar aos cães as sagradas espécies.(† c. 257)

3. Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, na Turquia, os santos Estratão, Filipe e Eutiquiano, mártires.(† data inc.)

4. Em Milão, na Ligúria, hoje na Lombardia, região da Itália, São Simpliciano, bispo, que Santo Ambrósio designou como seu sucessor e Santo Agostinho celebrou com grandes elogios.(† 401)

5. Comemoração de Santo Alípio, bispo de Tagaste, na Numídia, atualmente na Argélia, que foi discípulo de Santo Agostinho, depois seu companheiro na conversão, colaborador no ministério pastoral, associado na luta contra os hereges e, finalmente, participante da mesma glória celeste.(† c. 430)

6. Em Hildesheim, na Saxônia, Alemanha, Santo Alfredo, bispo, que construiu a igreja catedral e favoreceu a fundação de vários mosteiros.(† 874)

7. Em Alba Regia, na Panônia, hoje Szekesfehervar, na Hungria, Santo Estêvão, rei da Hungria, cuja memória se celebra amanhã.(† 1038)

8. Em Cracóvia, na Polônia, São Jacinto, presbítero da Ordem dos Pregadores, que foi designado por São Domingos para propagar a Ordem nesta nação e, com o Beato Ceslau e Henrique Germânico, pregou o Evangelho nos territórios da Boêmia e da Silésia.(† 1257)

9. Em Savigliano, no Piemonte, região da Itália, o Beato Aimão Taparélli, presbítero da Ordem dos Pregadores, incansável defensor da verdade.(† 1495)

10. Em Pallanza, próximo de Novara, também na Itália, a Beata Juliana de Busto Arsízio, virgem da Ordem de Santo Agostinho, insigne pela sua invencível fortaleza de ânimo, admirável paciência e assídua contemplação das realidades celestes.(† 1501)

11. Em Roma, Santo Estanislau Kostka, natural da Polônia, que, movido pelo desejo de entrar na Companhia de Jesus, fugiu da casa paterna e empreendeu a caminhada a pé para Roma, onde, admitido no noviciado por São Francisco de Borja, viveu pouco tempo, realizando serviços humildes, e morreu com auréola de santidade.(† 1568)

12. Na cidade de Wendo,  Busira,  República Democrática do Congo, o Beato Isidoro Bakanja, mártir, que, iniciado na fé cristã ainda jovem, a cultivou com diligência e dela deu valoroso testemunho no seu trabalho; por isso, em ódio à religião cristã, foi atormentado com contínuas flagelações pelo diretor da companhia colonial onde trabalhava e, poucos meses depois, perdoando ao seu perseguidor, entregou o espírito a Deus.(† 1909)

13. Em Chalchihuites, na região de Durango, no México, os santos mártires Luís Batis Sáinz, presbítero, Manuel Morales, pai de família, Salvador Lara Puente e David Roldán Lara, que, na perseguição mexicana, foram mortos em ódio ao nome cristão.(† 1926)

14. Em Barbastro, próximo de Huesca, no território de Aragão, na Espanha, os beatos Luís Masferrer Vila, presbítero, e dezanove companheiros[1], mártires, religiosos da Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, que, durante a violenta perseguição contra a Igreja, puseram nas mãos de Cristo a sua vida e foram juntar-se, na glória do Senhor, aos seus irmãos da Ordem assassinados no dia anterior e no mesmo lugar.

[1] São estes os seus nomes: José Maria Blasco Juan, Afonso Sorribes Teixidó, acólitos; José Maria Badía Mateu, José Figueiro Beltrán, Eduardo Ripoll Diego, Francisco Maria Roura Farró, Agostinho Viela Ezcúrdia, leitores; José Maria Amorós Hernández, João Baixeras Berenguer, Rafael Briega Morales, Luís Escalé Binefa, Raimundo Illa Salvía, Luís Lladó Teixidó, Miguel Masip González, Faustino Pérez Garcia, Sebastião Riera Coromina, José Maria Ros Florensa, Francisco Castan Messeguer e Manuel Martínez Jarauta, religiosos.(† 1936)

15. Em Almazora, localidade próxima de Castellón, no litoral da Espanha, o Beato José Maria Peris Polo, presbítero da Sociedade dos Sacerdotes Operários Diocesanos e mártir, que, na mesma perseguição, morto no cemitério, alcançou a palma do martírio.(† 1936)

16. Em Madrid, também na Espanha, a Beata Maria do Sacrário de São Luís Gonzaga (Elvira Moragas Cantarero), virgem da Ordem das Carmelitas Descalças e mártir na mesma perseguição.(† 1936)

17. Também em Madrid, o Beato Domingos Maria de Alboraya (Agostinho Hurtado Soler), presbítero da Congregação dos Terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores, que, na mesma perseguição, por dar testemunho de Cristo, recebeu a coroa do martírio.(† 1936)

18. Em Motril, localidade próxima de Granada, no litoral da Espanha, o Beato Vicente Soler, presbítero da Ordem dos Agostinhos Recoletos e mártir, que, na mesma perseguição, com dezoito companheiros de cativeiro por ele piedosamente preparados para a morte, foi condenado à pena capital e, fuzilado junto aos muros do cemitério, alcançou a glória do triunfo em Cristo.(† 1936)

19. Em Palma de Gândia, localidade da região de Valência, também na Espanha, o Beato Carmelo Sastre Sastre, presbítero e mártir, que, na mesma perseguição, seguindo os passos de Cristo, com o auxílio da graça alcançou o reino da vida eterna.(† 1936)

20. Em Tárrega, povoação próxima de Barcelona, também na Espanha, o Beato Jaime Bonet Nadal, presbítero da Sociedade Salesiana e mártir, que, na mesma perseguição, como fiel discípulo, mereceu a salvação no sangue de Cristo.(† 1936)

21. Em Madrid, também na Espanha, o Beato José Santoja Pinsach, presbítero da Ordem dos Pregadores e mártir, que na mesma perseguição religiosa entregou a sua alma a Deus.(† 1936)

22. Em Málaga, também na Espanha, os beatos mártires Manuel Formigo Giráldez, presbítero da Ordem de Santo Agostinho, e Francisco Míguez Fernández, presbítero da Sociedade Salesiana, que, durante a mesma perseguição, alcançaram a palma da vitória no combate pela fé.(† 1936)

23. Em Caldas de Oviedo, nas Astúrias, também na Espanha, o Beato Severiano Montes Fernández, presbítero da Ordem de Santo Agostinho e mártir, que, condenado na mesma perseguição religiosa, enfrentou a morte por Cristo com ânimo sereno e grande fortaleza.(† 1936)

24. Em Pádua, na Itália, o Beato Cláudio (Ricardo Granzotto), religioso da Ordem dos Frades Menores, que soube aliar o exercício da profissão religiosa com a arte da escultura e em poucos anos conseguiu a vida perfeita na imitação de Cristo.(† 1947)

 

19ª Semana do Tempo Comum | Sexta-feira

Primeira Leitura (Js 24,1-13)

Leitura do Livro de Josué

Naqueles dias, 1 Josué reuniu em Siquém todas as tribos de Israel e convocou os anciãos, os chefes, os juízes e os magistrados, que se apresentaram diante de Deus. 2 Então Josué falou a todo o povo: “Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Vossos pais, Taré, pai de Abraão e de Nacor habitaram outrora do outro lado do rio Eufrates e serviram a deuses estranhos. 3 Mas eu tirei Abraão, vosso pai, dos confins da Mesopotâmia, e o conduzi através de toda a terra de Canaã, e multipliquei a sua descendência. 4 Dei-lhe Isaac, e a este dei Jacó e Esaú. E a Esaú, um deles, dei em propriedade o monte Seir; Jacó, porém, e seus filhos desceram para o Egito. 5 Em seguida, enviei Moisés e Aarão e castiguei o Egito com prodígios que realizei em seu meio, e depois disso vos tirei de lá. 6 Fiz, portanto, que vossos pais saíssem do Egito, e assim chegastes ao mar. Os egípcios perseguiram vossos pais, com carros e cavaleiros, até ao mar Vermelho. 7 Vossos pais clamaram então ao Senhor, e ele colocou trevas entre vós e os egípcios. Depois trouxe sobre estes o mar, que os recobriu. Vossos olhos viram todas as coisas que eu fiz no Egito e habitastes no deserto muito tempo. 8 Eu vos introduzi na terra dos amorreus que habitavam do outro lado do rio Jordão. E, quando guerrearam contra vós, eu os entreguei em vossas mãos, e assim ocupastes a sua terra e os exterminastes. 9 Levantou-se então Balac, filho de Sefor, rei de Moab, e combateu contra Israel, e mandou chamar Balaão, filho de Beor, para que vos amaldiçoasse. 10 Eu, porém, não o quis ouvir. Ao contrário, abençoei-vos por sua boca, e vos livrei de suas mãos. 11 A seguir, atravessastes o Jordão e chegastes a Jericó. Mas combateram contra vós os habitantes desta cidade — os amorreus, os fereseus, os cananeus, os hititas, os gergeseus, os heveus e os jebuseus. Eu, porém, entreguei-os em vossas mãos. 12 Enviei à vossa frente vespões que os expulsaram da vossa presença — os dois reis dos amorreus — e isso não com a tua espada nem com o teu arco. 13 Eu vos dei uma terra que não lavrastes, cidades que não edificastes, e nelas habitais, vinhas e olivais que não plantastes, e comeis de seus frutos”.

– Palavra do Senhor.

– Graças a Deus.

Responsório Sl 135(136),1-3.16-18.21-22.24

– Eterna é a sua misericórdia!

– Eterna é a sua misericórdia!

– Demos graças ao Senhor, porque ele é bom: Porque eterno é seu amor! Demos graças ao Senhor, Deus dos deuses: Porque eterno é seu amor! Demos graças ao Senhor dos senhores: Porque eterno é seu amor! 

– Ele guiou pelo deserto o seu povo: Porque eterno é seu amor! E feriu por causa dele grandes reis: Porque eterno é seu amor! Reis poderosos fez morrer por causa dele: Porque eterno é seu amor! 

– Repartiu a terra deles como herança: Porque eterno é seu amor! Como herança a Israel, seu servidor: Porque eterno é seu amor! 

– De nossos inimigos libertou-nos: Porque eterno é seu amor! 

 

Evangelho (Mt 19,3-12)

— Aleluia, Aleluia, Aleluia.

— Acolhei a palavra de Deus, não como palavra humana, mas como mensagem de Deus, o que ela é, em verdade!

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 3 alguns fariseus aproximaram-se de Jesus, e perguntaram, para o tentar: “É permitido ao homem despedir sua esposa por qualquer motivo?” 4 Jesus respondeu: “Nunca lestes que o Criador, desde o início os fez homem e mulher? 5 E disse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne’? 6 De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”. 7 Os fariseus perguntaram: “Então, como é que Moisés mandou dar certidão de divórcio e despedir a mulher?” 8 Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o início. 9 Por isso, eu vos digo: quem despedir a sua mulher — a não ser em caso de união ilegítima — e se casar com outra, comete adultério”. 10 Os discípulos disseram a Jesus: “Se a situação do homem com a mulher é assim, não vale a pena casar-se”. 11 Jesus respondeu: “Nem todos são capazes de entender isso, a não ser aqueles a quem é concedido. 12 Com efeito, existem homens incapazes para o casamento, porque nasceram assim; outros, porque os homens assim os fizeram; outros, ainda, se fizeram incapazes disso por causa do Reino dos Céus. Quem puder entender, entenda”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

São Maximiliano Maria Kolbe, Presbítero, Mártir – 14 de Agosto

São Maximiliano Maria Kolbe, Presbítero, Mártir

Nasceu na Polônia, em 1894. Morreu num campo de concentração nazista, oferecendo a sua vida em favor de um pai de família condenado à morte. Era franciscano conventual.

Devotadíssimo de Nossa Senhora, fundou, na Polônia, a Milícia da Imaculada. E para maior divulgação da devoção à Imaculada, criou a Revista Azul, destinada aos operários e camponeses, alcançando, em 1938, cerca de 1 milhão de exemplares.

Regressado à Polônia, foi preso pelos nazistas devido à influência que a revista e publicações marianas exerciam. Foi dia 7 de Fevereiro de 1941, em Varsóvia. Dali foi levado para Auschwitz e condenado a trabalhos forçados. Exerceu um verdadeiro apostolado no meio dos companheiros de infortúnio, encorajando-os a resistir com firmeza de ânimo.

Foi ali que se ofereceu para morrer no lugar de Francisco Gajowniczek. Único sobrevivente do grupo, no subterrâneo da morte, Maximiliano Kolbe resistiu por quinze dias à fome, à sede, ao desespero na escuridão do cárcere.

Confortava os companheiros, os quais, um após outro, aos poucos sucumbiam. Morreu com uma injeção de fenol que lhe administraram. Era o prisioneiro com o nº 16.670.

Foi no dia 14 de Agosto de 1941. Beatificado por Paulo VI em 1971, foi canonizado por João Paulo II, em 1982.

Toda a razão de ser, de sofrer e de morrer do Padre Kolbe esteve em perscrutar a resposta de Maria a Bernardette: “Sou a Imaculada Conceição”.

São Maximiliano Maria Kolbe, rogai por nós!

Oração – Ó São Maximiliano, seguidor fidelíssimo do Pobre de Assis, que inflamado de amor a Deus transcorreste a vida na prática assídua das virtudes heróicas e na obras santas do apostolado, volta o teu olhar a mim, teus devoto, que confio na tua intercessão. Amém

 

Com Santo Antônio Primaldo e oitocentos santos mártires de Otranto, decapitados por soldados otomanos.

 

Martirológio – Secretariado Nacional de Liturgia – PT

14/8

2. No Hilírico, na hodierna Croácia, Santo Ursicino, mártir.(† s. IV)

3. Em Apameia, na Síria, São Marcelo, bispo e mártir, que foi morto pelos pagãos, enfurecidos por ele ter destruído um templo dedicado a Júpiter.(† c. 390)

4. Em Roma, Santo Eusébio, que edificou a igreja do seu título no monte Esquilino. († s. IV-V)(† s. IV-V)

5. Em Ross, na Irlanda, São Facanano, bispo e abade, que ali construiu um mosteiro, célebre pelo ensino de ciências sagradas e humanas.(† s. VI)

6. Em Oudenburg, na Flandres, atualmente na Bélgica, o passamento de Santo Arnolfo, bispo de Soissons, que deixou a vida militar para abraçar a vida monástica e, eleito bispo, trabalhou arduamente pela paz e concórdia, e morreu finalmente no mosteiro por ele fundado.(† 1087)

7. Próximo de Montebaróccio, no Piceno,  Marcas, Itália, o Beato Santo de Urbino Brancorsíni, irmão leigo da Ordem dos Menores.(† 1390)

8. Em Otranto, na Apúlia, região da Itália, cerca de oitocentos santos mártires, que, constrangidos a renegar a fé durante uma incursão dos soldados otomanos, mas exortados por Santo António Primaldo, idoso tecelão, a perseverar na fé de Cristo, foram decapitados e receberam a coroa do martírio.(† 1480)

9. Em Nagasáki, no Japão, os santos mártires Domingos Ibáñes de Erquícia, presbítero da Ordem dos Pregadores, e Francisco Shoyemon, noviço da mesma Ordem, catequista, que, em ódio ao nome cristão, foram mortos pelo comandante supremo Tokugawa Yemítsu.(† 1633)

10. Em Coriano, na Emília-Romanha, região da Itália, a Beata Isabel Rénzi, virgem, fundadora da Congregação das Piedosas Mestras de Nossa Senhora das Dores, que dedicou toda a sua energia para que as jovens pobres tivessem uma formação humana e catequética nas escolas.(† 1859)

11. Em Picassent, localidade da província de Valência, na Espanha, o Beato Vicente Rubiols Castelló, presbítero e mártir, que, durante a perseguição contra a fé, deu testemunho de Cristo com o martírio.(† 1936)

12. Em El Saler, junto da cidade de Valência, na Espanha, o Beato Félix Yuste Cava, presbítero e mártir, que, em virtude da sua intrépida fidelidade, recebeu do Senhor a recompensa eterna.(† 1936)

13. Perto de Barcelona, também na Espanha, a Beata Maria do Patrocínio de São José (Maria de Puiggraciós Josefa Francisca Badia Flaquer), virgem da Ordem das Carmelitas e mártir, que, na mesma perseguição, mereceu entrar no banquete celeste. († 1936)

São Maximiliano Maria Kolbe, presbítero e mártir – Memória | Quinta-feira

Primeira Leitura (Js 3,7-10a.11.13-17)

Leitura do Livro de Josué

Naqueles dias, 7 o Senhor disse a Josué: “Hoje começarei a exaltar-te diante de todo Israel, para que saibas que estou contigo assim como estive com Moisés. 8 Tu, ordena aos sacerdotes que levam a arca da aliança, dizendo-lhes: Quando chegardes à beira das águas do Jordão, ficai parados ali”. 9 Depois Josué disse aos filhos de Israel: “Aproximai-vos para ouvir as palavras do Senhor vosso Deus”. 10a E acrescentou: “Nisto sabereis que o Deus vivo está no meio de vós e que ele expulsará da vossa presença os cananeus. 11 Eis que a arca da aliança do Senhor de toda a terra vai atravessar o Jordão adiante de vós. 13 E logo que os sacerdotes, que levam a arca do Senhor de toda a terra, tocarem com a planta dos pés as águas do Jordão, elas se dividirão: as águas da parte de baixo continuarão a correr, mas as que vêm de cima pararão, formando uma barragem”. 14 Quando o povo levantou acampamento para passar o rio Jordão, os sacerdotes que levavam a arca da aliança puseram-se à frente de todo o povo. 15 Quando chegaram ao rio Jordão e os pés dos sacerdotes se molharam nas águas da margem — pois o Jordão transborda e inunda suas margens durante todo o tempo da colheita —, 16 então as águas, que vinham de cima, pararam, formando uma grande barragem até Adam, cidade que fica ao lado de Sartã, e as que estavam na parte de baixo, desceram para o mar da Arabá, o mar Salgado, até secarem completamente. Então o povo atravessou, frente a Jericó. 17 E os sacerdotes que levavam a arca da aliança do Senhor conservaram-se firmes sobre a terra seca, no meio do rio, e ali permaneceram até que todo Israel acabasse de atravessar o rio Jordão a pé enxuto.

– Palavra do Senhor.

– Graças a Deus.

Responsório Sl 113A(114),1-2.3-4.5-6

– Aleluia, Aleluia, Aleluia.

– Aleluia, Aleluia, Aleluia.

– Quando o povo de Israel saiu do Egito, e os filhos de Jacó, de um povo estranho, Judá tornou-se o templo do Senhor, e Israel se transformou em seu domínio. 

– O mar, à vista disso, pôs-se em fuga, e as águas do Jordão retrocederam; as montanhas deram pulos como ovelhas, e as colinas, parecendo cordeirinhos.

– Ó mar, o que tens tu, para fugir? E tu, Jordão, por que recuas deste modo? Por que dais pulos como ovelhas, ó montanhas? E vós, colinas, parecendo cordeirinhos?

Evangelho (Mt 18,21-19,1)

— Aleluia, Aleluia, Aleluia.

— Fazei brilhar vosso semblante ao vosso servo e ensinai-me vossas leis e mandamentos!

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 21 Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22 Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23 Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24 Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 25 Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26 O empregado, porém, caíu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! E eu te pagarei tudo’. 27 Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28 Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’. 29 O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! E eu te pagarei’. 30 Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31 Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32 Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33 Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ 34 O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35 É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 19,1 Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

Santa Dulce Lopes Pontes, virgem – Memória | Quarta-feira

Primeira Leitura (Dt 34,1-12)

Leitura do Livro do Deuteronômio

Naqueles dias, 1 Moisés subiu das estepes de Moab ao monte Nebo, ao cume do Fasga que está defronte de Jericó. E o Senhor mostrou-lhe todo o país, desde Galaad até Dã, 2 o território de Neftali, a terra de Efraim e Manassés, toda a terra de Judá até ao mar ocidental, 3 o Negueb e a região do vale de Jericó, cidade das palmeiras, até Segor. 4 O Senhor lhe disse: “Eis aí a terra pela qual jurei a Abraão, Isaac e Jacó, dizendo: Eu a darei à tua descendência. Tu a viste com teus olhos, mas nela não entrarás”. 5 E Moisés, servo do Senhor, morreu ali, na terra de Moab, conforme a vontade do Senhor. 6 E ele o sepultou no vale, na terra de Moab, defronte de Bet-Fegor. E ninguém sabe até hoje onde fica a sua sepultura. 7 Ao morrer, Moisés tinha cento e vinte anos. Sua vista não tinha enfraquecido, nem seu vigor se tinha esmorecido. 8 Os filhos de Israel choraram Moisés nas estepes de Moab, durante trinta dias, até que terminou o luto por Moisés. 9 Josué filho de Nun estava cheio do espírito de sabedoria, porque Moisés lhe tinha imposto as mãos. E os filhos de Israel lhe obedeceram e agiram, como o Senhor tinha ordenado a Moisés. 10 Em Israel nunca mais surgiu um profeta como Moisés, a quem o Senhor conhecesse face a face, 11 nem quanto aos sinais e prodígios que o Senhor lhe mandou fazer na terra do Egito, contra o Faraó, os seus servidores e todo o seu país, 12 nem quanto à mão poderosa e a tantos e tão terríveis prodígios, que Moisés fez à vista de todo Israel.

– Palavra do Senhor.

– Graças a Deus.

Responsório Sl 65(66),1-3a.5 e 16-17 (R. cf. 20a.9a)

– Bendito seja o Senhor Deus que me escutou, é ele que dá vida à nossa vida

– Bendito seja o Senhor Deus que me escutou, é ele que dá vida à nossa vida

– Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, cantai salmos a seu nome glorioso, dai a Deus a mais sublime louvação! Dizei a Deus: “Como são grandes vossas obras!” 

– Vinde ver todas as obras do Senhor: seus prodígios estupendos entre os homens! Todos vós que a Deus temeis, vinde escutar: vou contar-vos todo bem que ele me fez! Quando a ele o meu grito se elevou, já havia gratidão em minha boca! 

 

Evangelho (Mt 18,15-20)

— Aleluia, Aleluia, Aleluia.

— Em Cristo, Deus reconciliou consigo mesmo a humanidade; e a nós ele entregou esta reconciliação.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 15 “Se o teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, mas em particular, a sós contigo! Se ele te ouvir, tu ganhaste o teu irmão. 16 Se ele não te ouvir, toma contigo mais uma ou duas pessoas, para que toda a questão seja decidida sob a palavra de duas ou três testemunhas. 17 Se ele não vos der ouvido, dize-o à Igreja. Se nem mesmo à Igreja ele ouvir, seja tratado como se fosse um pagão ou um pecador público. 18 Em verdade vos digo, tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. 19 De novo, eu vos digo: se dois de vós estiverem de acordo na terra sobre qualquer coisa que quiserem pedir, isto vos será concedido por meu Pai que está nos céus. 20 Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estou ali, no meio deles”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

São Ponciano, Papa e Santo Hipólito, Presbítero, Mártires – 13 de Agosto

São Ponciano, Papa e Santo Hipólito, Presbítero, Mártires

 

Santos mártires Ponciano, Papa, e Hipólito, Presbítero, que foram deportados juntamente para a Sardenha, onde cumpriram a mesma pena da condenação e, ao que parece, ao mesmo tempo alcançaram a mesma coroa de glória.

Os seus corpos foram sepultados em Roma: Ponciano no cemitério da Via Tiburtina, Hipólito no cemitério de Calisto.

 Ponciano, da antiga e nobre família dos Calpurni, foi eleito papa em 230, durante o império do manso e sábio Alexandre Severo, cuja tolerância a respeito de religião permitiu à Igreja reorganizar-se. Mas precisamente nesta trégua de paz foi que aconteceu na Igreja de Roma a primeira funesta cisão que contrapôs ao legítimo pontífice um antipapa, na pessoa de Hipólito, restituído por um provincial martírio à unidade e à santidade. Hipólito, sacerdote culto e austero, pouco inclinado ao perdão e temeroso que em toda reforma houvesse erro, chegou a acusar de heresia o próprio pontífice são Zeferino e o diácono Calisto, e quando este último foi eleito papa em 217, rebelou-se.

Manteve-se no cisma também durante o pontificado de santo Urbano II e de são Ponciano. Maximiano, encontrando-se diante de uma Igreja com dois chefes, sem titubear mandou ambos para os trabalhos forçados numa mina da Sardenha. Ponciano foi o primeiro Papa a ser deportado. Era fato novo que se verificava na Igreja e Ponciano soube resolvê-lo com sabedoria e humildade: para que os cristãos não ficassem privados do seu pastor, renunciou ao pontificado.

Para lhe suceder veio o grego Antero, que governou a Igreja por quarenta dias apenas. O gesto generoso de Ponciano deve ter comovido o intransigente Hipólito, que morreu de fato reconciliado com a Igreja em 235. Segundo uma epígrafe ditada pelo Papa Dâmaso, Hipólito, embora obstinado no cisma por mal-entendido zelo, na hora da prova, “no tempo em que a espada cortava as vísceras da santa Mãe Igreja, fiel a Cristo, ele caminhou para o reino dos santos”. Aos sequazes, que lhe perguntavam qual o pastor que deviam seguir, indicou o legítimo papa como o único guia e “por essa profissão de fé mereceu ser nosso mártir”.

Os corpos dos dois mártires, transportados com grande honra, foram sepultados em Roma: Hipólito na via Tiburtina e Ponciano nas catacumbas de são Calisto

Santos Ponciano e Hipólito, rogai por nós!

Oração – Deus eterno e todo-poderoso, quiseste que São Ponciano e Hipólito governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Amém

 

Com Santa Radegunda, Rainha dos francos e Santa Gertrudes, Abadessa, filha da Santa Isabel, Rainha da Hungria. Também Santa Filomena.

 

Martirológio – Secretariado Nacional de Liturgia – PT

13/8

Santos mártires Ponciano, papa, e Hipólito, presbítero, que foram deportados juntamente para a Sardenha, onde cumpriram a mesma pena da condenação e, ao que parece, ao mesmo tempo alcançaram a mesma coroa de glória. Os seus corpos foram sepultados em Roma: Ponciano no cemitério da Via Tiburtina, Hipólito no cemitério de Calisto.(† c. 236)

2. Em Ímola, na Flamínia, hoje na Emília Romanha, região da Itália, São Cassiano, mártir, que, por ter recusado sacrificar aos ídolos, foi condenado e entregue às crianças de quem tinha sido professor, para que o torturassem com os estiletes usados para escrever, tornando a pena do martírio tanto mais dolorosa quanto menos pesada era a mão que o feria.(† c. 300)

3. Em Lião, na Gália, atualmente na França, Santo Antíoco, bispo, que, ainda na situação de presbítero, fez uma longa viagem para visitar o seu antigo bispo São Justo, que então vivia num ermo do Egipto.(† c. 500)

4. Em Poitiers, na Aquitânia, também na atual França, Santa Radegunda, rainha dos Francos, que, vivendo ainda Clotário, seu esposo, recebeu o sagrado véu e entrou no mosteiro da Santa Cruz de Poitiers, que ela própria tinha feito construir, sob a Regra de São Cesário de Arles.(† 587)

5. Em Skemáris, na região de Lazika, situada na cordilheira do Cáucaso, o passamento de São Máximo Confessor, abade de Crisópolis, perto de Constantinopla, insigne pela sua doutrina e zelo pela verdade católica, que, por ter enfrentado corajosamente a heresia dos monotelistas, foi condenado pelo imperador herético Constante à mutilação da sua mão direita e, juntamente com dois dos seus discípulos, Anastásio o Monge e Anastásio Apocrisário, depois de suportar um atroz cativeiro e muitas sevícias, foi desterrado para o território da Lazika, onde entregou o espírito a Deus.(† 662)

6. Em Fritzlar, no território do Hesse, na Austrásia, hoje na Alemanha, São Vigberto, presbítero e abade, a quem São Bonifácio confiou o cuidado do mosteiro deste lugar.(† c. 739)

7. No mosteiro de Altenberg, no território de Wetzlar, também na Alemanha, a Beata Gertrudes, abadessa da Ordem Premonstratense, que, ainda criança, foi oferecida a Deus neste lugar por sua mãe, Santa Isabel, rainha da Hungria.(† 1297)

8. Em Kilmallock, na Irlanda, os beatos Patrício O’Healy, bispo de Mayo, e Cono O’Rourke, presbítero, ambos da Ordem dos Frades Menores, que, no reinado de Isabel I, por causa do seu sacerdócio declarado abertamente, foram condenados à morte e executados no patíbulo.(† 1579)

9. Em Warwick, na Inglaterra, o Beato Guilherme Freeman, presbítero e mártir, que, também condenado à morte no mesmo reinado de Isabel I apenas por ser sacerdote católico, diante do patíbulo começou a cantar o «Te Deum» e se dirigiu corajosamente para o suplício do martírio.(† 1595)

10. Em Roma, São João Berchmans, religioso da Companhia de Jesus, que, muito admirado por todos em virtude da sua sincera piedade, verdadeira caridade e constante bom humor, depois de uma breve enfermidade foi ao encontro da morte com a mesma alegria.(† 1621)

11. Em Viena, na Áustria, o Beato Marcos de Aviano (Carlos Domingos) Cristófori, presbítero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, eminente pregador da palavra de Deus, que se dedicou sempre ao cuidado dos pobres e dos enfermos, incitando especialmente os poderosos do mundo, para que buscassem acima de tudo a fé e a paz.(† 1699)