A única solução: a Divina Misericórdia!
A Luz que nos traz a Esperança!
“Desejo que esta imagem seja venerada, primeiramente, na vossa capela e depois no mundo inteiro.
Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na terra, a vitória sobre todos os inimigos e, especialmente, na hora da morte.
Eu mesmo a defenderei como minha própria glória”. (Diário 48)
Qual o significado dos raios que tanto se destacam na imagem? Jesus assim explica:
“Os dois raios representam o Sangue e a Água, o raio pálido significa a Água que justifica as almas; o vermelho, o Sangue, que é a vida das almas. Ambos jorraram das entranhas da minha misericórdia, quando na cruz meu Coração foi aberto pela lança.
Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver à sua sombra, porque não será atingido pelo braço da Justiça de Deus.” (Diário 299)
A Festa da Divina Misericórdia
Nosso Senhor insistentemente pediu a Santa Faustina que fosse instituída e difundida a Festa da Divina Misericórdia:
“A Festa da Misericórdia saiu das minhas entranhas. Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa.
A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da minha misericórdia. Desejo que ela seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores.
Nesse dia, estão abertas as entranhas da minha misericórdia e todas as comportas divinas pelas quais fluem as graças.”“A alma que se confessar e comungar alcançará perdão das culpas e das penas. Que não tenham medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate.
Diz às almas onde devem procurar consolos, que é no tribunal da misericórdia onde continuo a realizar os meus maiores prodígios, que se renovam sem cessar.
Para obtê-los não é necessário empreender longas peregrinações nem realizar grandes cerimônias, mas basta aproximar-se com fé dos pés do meu representante e confessar-lhe a própria miséria.”
“O milagre da misericórdia de Deus se manifestará em toda a plenitude. Ainda que a alma esteja em decomposição como um cadáver e ainda que humanamente já não haja possibilidade de restauração e tudo esteja perdido, Deus não vê as coisas desta maneira. O milagre da misericórdia de Deus fará ressurgir aquela alma para uma vida plena.” (Diário 699, 1448)
Coube a São João Paulo II instituir a Festa da Divina Misericórdia, indicando o 1° domingo após a Páscoa para sua celebração. Em suas palavras na canonização de Santa Faustina, São João Paulo II indica as verdades que a celebração dessa Festa faz brilhar para todos os fiéis:
“Esta mensagem consoladora dirige-se, sobretudo, a quem, afligido por uma provação particularmente dura ou esmagado pelo peso dos pecados cometidos, perdeu toda a confiança na vida e se sente tentado a ceder ao desespero.
“Quantas almas já foram consoladas pela invocação: ‘Jesus, confio em Ti!’, que a Providência sugeriu através da Irmã Faustina!
Este simples ato de abandono a Jesus dissipa as nuvens mais densas e faz chegar um raio de luz à vida de cada um”. (…)
Hoje, ao fixarmos o olhar no rosto de Cristo ressuscitado, fazemos nossa a tua súplica de confiante abandono e dizemos com firme esperança:
“Jesus Cristo, confio em Ti!”
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